9/11
- Wallas oliveira
- 15 de out.
- 13 min de leitura
Duas décadas se passaram, mas as imagens dos aviões se chocando contra as Torres Gêmeas ainda queimam em nossa memória coletiva. A narrativa oficial está cimentada: 19 terroristas da Al-Qaeda, sob ordens de Osama bin Laden, sequestraram quatro aviões e levaram a cabo o pior ataque em solo americano desde Pearl Harbor.
Mas e se a história for mais complexa? E se, ao vasculharmos os detalhes, encontrarmos fios soltos que não se conectam ao tapete oficialmente tecido? Este post é um mergulho nas sombras do 9/11, um exame dos dados estranhos, das "coincidências" inquietantes e das vozes que ousaram questionar.
A Cronologia Oficial do Caos
Para entendermos as discrepâncias, primeiro, precisamos da linha do tempo aceita:
7:59 da manhã: Voo American Airlines 11 decola de Boston com destino a Los Angeles.
8:14 da manhã: Voo United Airlines 175, também de Boston para LA, decola.
8:20 da manhã: Voo American Airlines 77 decola de Washington D.C. para LA.
8:42 da manhã: Voo United Airlines 93 decola de Newark para San Francisco.
8:46 da manhã: O Voo AA11 se choca contra a Torre Norte do World Trade Center.
9:03 da manhã: O Voo UA175 se choca contra a Torre Sul. O mundo testemunha ao vivo o segundo impacto.
9:37 da manhã: O Voo AA77 se choca contra o Pentágono, em Washington D.C.
9:59 da manhã: A Torre Sul desaba, em colapso quase simétrico, após queimar por 56 minutos.
10:03 da manhã: O Voo UA93 cai em um campo em Shanksville, Pensilvânia. Acredita-se que passageiros tenham enfrentado os sequestradores.
10:28 da manhã: A Torre Norte desaba após 102 minutos em chamas.
A narrativa é clara. Mas é aqui que o terreno começa a tremer.

O Mercado Financeiro: A Estranha "Previsão" do Inimaginável
Um dos pilares da teoria conspiratória mais sólidos reside no mercado financeiro. Dias antes do 11/9, ocorreu uma atividade anômala e maciça nas ações de companhias aéreas americanas e de empresas localizadas no World Trade Center.
Put Options na United e American: O volume de "put options" (opções de venda que lucram com a queda de uma ação) nas ações da UAL (United Airlines) e da AMR (American Airlines) disparou nos dias que antecederam o ataque. Um relatório do San Francisco Chronicle apontou que nenhuma outra empresa teve uma atividade de puts sequer próxima a essas. A Securities and Exchange Commission (SEC) abriu investigação, mas as conclusões, para muitos, foram insatisfatórias. Um relatório do The Economist, de 20 de setembro de 2001, mencionou que as puts na UAL eram 285 vezes maiores do que o normal. Quem teria apostado milhões de dólares no colapso iminente dessas companhias? Para os céticos, isso não é uma coincidência; é a assinatura de quem tinha conhecimento prévio.
Put Options na Morgan Stanley: A Morgan Stanley, que ocupava mais de 20 andares no World Trade Center, também teve um pico suspeito de put options. Seria apenas sorte de alguns investidores? Ou um sinal de que alguém sabia que a empresa sofreria um golpe catastrófico?
O Colapso do WTC 7: A "Queda" que Acendeu as Suspeitas
Talvez o ponto mais explosivo para os teóricos da conspiração seja o Edifício 7 do World Trade Center (WTC 7). O prédio em si de 47 andares não foi atingido por um avião, mas entrou em colapso às 17:20 da tarde do mesmo dia, em queda livre e perfeitamente simétrica, exatamente como uma demolição controlada.
A explicação oficial do NIST (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia) é que incêndios alimentados por tanques de óleo diesel causaram uma falha estrutural progressiva. No entanto, arquitetos e engenheiros, como os do grupo Architects & Engineers for 9/11 Truth, contestam veementemente. Eles argumentam que incêndios nunca, na história da engenharia, causaram o colapso total de um arranha-céu de aço.
O próprio Larry Silverstein, proprietário do complexo WTC, fez uma declaração ambígua em um documentário em 2002: "Lembro-me de ter recebido uma ligação... do comandante dos bombeiros me dizendo que receavam que o prédio pudesse desabar. E então eles tomaram a decisão de puxá-lo ('pull it')". O termo "puxar" é jargão comum para demolição controlada.

Existe um vídeo que dedura o plano arquitetado?
A fala do apresentador da BBC, que anunciou a queda do WTC 7 mais de 20 minutos ANTES dele realmente cair, enquanto o prédio ainda estava de pé ao fundo na transmissão, é frequentemente citada como uma "evidência" de que o roteiro já estava escrito.
A Mídia e as "Previsões" Inquietantes: Do Jogo de Cartas aos Relatórios
Illuminati: New World Order (INWO): Em 1995, seis anos antes dos ataques, a Steve Jackson Games lançou um jogo de cartas colecionável chamado Illuminati: New World Order (INWO). Uma das cartas, chamada "Ataque Terrorista", mostrava uma imagem do World Trade Center em chamas. A descrição da carta dizia: "Jogue para causar danos massivos a um alvo em área." Outra carta, "Pentágono", simplesmente afirmava: "Igual a qualquer outro alvo principal, exceto que é um pouco mais difícil de danificar." Para os conspiradores, isso vai muito além de uma coincidência sinistra. É interpretado como uma "pista" ou uma forma de psicoprecognição, inserida por um grupo que supostamente teria conhecimento de eventos futuros planejados.



O Projeto para um Novo Século Americano (PNAC): Em setembro de 2000, exatamente um ano antes dos ataques, o think tank neoconservador PNAC, composto por figuras que depois ocuparam cargos no governo Bush (como Dick Cheney, Donald Rumsfeld e Paul Wolfowitz), publicou um relatório intitulado "Reconstruindo as Defesas da América". No documento, eles afirmavam que um processo de transformação militar americana seria "lento, na ausência de algum evento catastrófico e catalisador – como um novo Pearl Harbor". A semelhança linguística é, no mínimo, perturbadora.
Dados Estranhos e Entrevistas Perturbadoras
A Entrevista de Dan Rather: O lendário âncora da CBS, Dan Rather, comentou ao vivo sobre o colapso das torres: "Parece exatamente com o que acontece quando uma demolição controlada é realizada para derrubar um prédio." Uma observação feita no calor do momento, mas que ecoa a perplexidade de muitos especialistas.
A Destruição das Evidências: Por que o aço das torres, a evidência física mais crucial para determinar a causa do colapso, foi rapidamente removido e enviado para ser fundido na Ásia, antes que uma análise forense completa pudesse ser realizada? O prefeito de Nova York, Rudy Giuliani, autorizou a ação. Para os críticos, isso foi a destruição de provas em massa. William Manning, editor do Fire Engineering Magazine, chamou isso de "fraude à ciência" em um editorial contundente.

O Pentágono e a Falta de Imagens: O ataque ao Pentágono gera suas próprias questões. Por que as imagens de câmeras de segurança próximas, que poderiam mostrar claramente o que se chocou contra o edifício, foram confiscadas e nunca divulgadas em sua totalidade?

Apenas alguns poucos e granulados frames foram liberados. A cratera de impacto e os danos no prédio, para alguns analistas, não são consistentes com um Boeing 757. O jornalista americano Aidan Monaghan, através do Freedom of Information Act (FOIA), descobriu que a fita do vídeo de segurança de um posto de gasolina próximo, que teria uma vista clara, foi confiscada pelo FBI e nunca mais vista.

Falhas de Inteligência ou Omissão Calculada?: O presidente Bush recebeu um memorando de inteligência intitulado "Bin Laden Determinado a Atacar nos EUA" em 6 de agosto de 2001, um mês antes dos ataques. Por que nenhuma medida preventiva mais drástica foi tomada?
Além disso, agentes do FBI em Phoenix e Minneapolis alertaram suas sedes sobre padrões suspeitos de homens de origem árabe fazendo treinamento de voo, com o aviso de Minneapolis sendo especificamente sobre Zacarias Moussaoui, que expressava desejo de aprender a voar aviões, mas não a decolar ou aterrissar.

O 11 de Setembro foi um evento traumático que mudou o mundo. A guerra ao terror, as intervenções no Oriente Médio, a vigilância em massa – tudo isso tem suas raízes naquele dia.
Aceitar a narrativa oficial requer fé nas instituições e na investigação da Comissão do 11/9, que teve seus próprios membros questionando publicamente o processo. A co-presidente da Comissão, Lee Hamilton, disse em 2014: "Não acredito que fomos capazes de contar toda a história... Fomos criados para falhar."
Questionar a versão oficial, no entanto, não é necessariamente sobre acreditar em uma única teoria alternativa monolítica, mas sobre reconhecer que as inconsistências são demasiadas para serem ignoradas. Dos mercados financeiros que pareciam saber de algo, à física duvidosa do WTC 7, passando pelas "previsões" em jogos de cartas e relatórios de think tanks, os fios soltos formam um emaranhado de dúvidas.
Como disse o ex-ministro da Defesa alemão Andreas von Bülow em entrevista ao Tagesspiegel:
"Os ataques de 11 de setembro oferecem indícios de planejamento interno. A questão é: quem se beneficiou? A resposta é: os neoconservadores dos EUA que queriam uma guerra."
BIN LADEN
A narrativa foi repetida à exaustão: os ataques de 11 de Setembro, orquestrados por Osama bin Laden e sua rede Al-Qaeda, foram o casus belli direto para a "Guerra ao Terror". No entanto, uma análise fria dos fatos revela uma desconexão profunda e intencional entre o evento e uma de suas principais consequências geopolíticas: a invasão do Iraque em 2003.
A Justificativa Frágil: Da Vingança à "Ameaça Iminente"
Inicialmente, a resposta direta aos ataques foi a invasão do Afeganistão em outubro de 2001, com o objetivo de desalojar a Al-Qaeda e o regime Talibã que a abrigava. Porém, já em 2002, o foco da administração Bush deslocou-se decisivamente para o Iraque de Saddam Hussein.
A justificativa pública, no entanto, não era mais a vingança pelo 11/9, e sim a suposta posse por parte do Iraque de Armas de Destruição em Mass (ADMs) que representavam uma "ameaça iminente" aos EUA e ao mundo. Essa alegação foi construída de forma categórica e dramática por figuras-chave do governo:
Dick Cheney, Vice-Presidente: Afirmou em agosto de 2002 que "simplesmente não há dúvida de que Saddam Hussein agora tem armas de destruição em massa".
Colin Powell, Secretário de Estado: Em seu famoso discurso na ONU em fevereiro de 2003, apresentou supostas "provas" incontestáveis, incluindo diagramas e interceptações, que mais tarde se revelariam amplamente fabricados ou baseados em fontes duvidosas.
A Fabricação do Elo: A Tentativa de Ligar Saddam a Bin Laden
Paralelamente à narrativa das ADMs, o governo Bush empenhou-se em criar uma ligação fictícia entre Saddam Hussein e a Al-Qaeda. Apesar de repetidas investigações, incluindo as da própria Comissão do 11/9, concluírem que não havia evidências de uma relação colaborativa entre o regime secular de Saddam e a organização fundamentalista islâmica de Bin Laden, a retórica persistia.
A imprensa ecoou alegações de que Mohammed Atta, um dos líderes dos sequestradores, teria se encontrado com um agente de inteligência iraquiano em Praga – uma alegação que o FBI e a CIA posteriormente descartaram por falta de evidências.
O Impacto da Guerra no Iraque: Os Custos de uma Invasão Baseada em Mentiras
A invasão começou em março de 2003. Bagdá caiu rapidamente, Saddam Hussein foi capturado e executado. Mas as consequências foram catastróficas:
Armas de Destruição em Mass: Nenhuma encontrada. Inspetores internacionais não encontraram qualquer vestígio do arsenal químico ou biológico que justificou a guerra. Esta foi a falência moral e factual da principal justificativa.
Baixas Humanas: Estima-se que entre 150.000 e 600.000 iraquianos tenham morrido como consequência direta da guerra, a maioria civis. Mais de 4.500 soldados americanos foram mortos.
Instabilidade Regional: A guerra desestabilizou por completo o Iraque, levando a uma guerra sectária, ao surgimento do Estado Islâmico (ISIS) e a uma crise de refugiados de proporções histórias.
Custos Econômicos: O custo total da guerra para os EUA é estimado em mais de 2 trilhões de dólares, um fardo econômico colossal.
Bin Laden e o Objetivo Alcançado
Ironia das ironias, Osama bin Laden, em comunicações recuperadas, via a invasão do Iraque como uma vitória estratégica. Seu objetivo declarado sempre foi atrair os EUA para uma guerra longa e exaustiva no mundo muçulmano, um "sanguessuga" que drenaria seu poder econômico e militar. A decisão de invadir o Iraque, um país que não tinha envolvimento com o 11/9, cumpriu exatamente esse objetivo.
A relação entre o 11 de Setembro e a Guerra do Iraque não é de causalidade, mas de oportunismo. Os ataques criaram um clima de medo e patriotismo que foi habilmente explorado para justificar um projeto geopolítico pré-existente de remodelação do Oriente Médio, um projeto amplamente documentado pelo think tank Projeto para um Novo Século Americano (PNAC) anos antes de 2001.
O 11/9 foi o pretexto, não a razão. A guerra no Iraque foi vendida ao público com base em mentiras, com consequências humanitárias e estratégicas que o mundo enfrenta até hoje. É um capítulo sombrio que demonstra como o trauma de uma nação pode ser instrumentalizado para lançar uma guerra de agressão sob falsas pretensões.
Al-Qaeda
A Al-Qaeda ("A Base" em árabe) não surgiu do vácuo. Sua história está intrinsecamente ligada à Guerra Fria e ao conflito no Afeganistão, e sua evolução é um exemplo de como uma organização pode transformar-se de um aliado tático do Ocidente em seu principal inimigo jihadista.

Origens: A Guerra do Afeganistão e o Papel dos EUA (Década de 1980)
Contexto: Após a invasão soviética do Afeganistão em 1979, muçulmanos de todo o mundo foram recrutados para lutar uma jihad (guerra santa) contra os ocupantes comunistas. Este esforço foi amplamente apoiado pelos EUA, Paquistão e Arábia Saudita, que viram nisso uma oportunidade de desgastar a URSS.
Os "Lutadores pela Liberdade": Os recrutas eram treinados em campos no Paquistão e financiados com dinheiro e armas canalizados pela CIA. Entre eles estava um jovem saudicano rico chamado Osama bin Laden.
Fundação: Por volta de 1988, no final da guerra, Bin Laden e seu mentor, o intelectual palestino Ayman al-Zawahiri (líder do grupo egípcio Jihad Islâmica), fundaram a Al-Qaeda. O objetivo inicial era institutionalizar a rede de combatentes para continuar a jihad em outros fronts.
A Virada: A Guerra do Golfo e a "Ocupação" da Terra Santa (1990-1996)
O Ponto de Ruptura: A decisão crucial que transformou a Al-Qaeda em inimiga dos EUA foi a Guerra do Golfo (1990-91). A presença de tropas americanas "infiéis" na Arábia Saudita, terra dos dois lugares sagrados do Islão (Meca e Medina), foi vista por Bin Laden como uma profanação.
Declaração de Guerra: Em 1996, Bin Laden emitiu sua primeira "Declaração de Jihad contra os Americanos Ocupando a Terra das Duas Mesquitas Sagradas". A ideologia central da Al-Qaeda tornou-se a expulsão dos EUA e do Ocidente de terras muçulmanas e a derrubada de regimes árabes "apóstatas" considerados fantoches do Ocidente, como o da Arábia Saudita e do Egito.
A Ascensão ao Estrelato Terrorista: Os Ataques Principais (1998-2001)
A Frente Islâmica Mundial: Em 1998, Bin Laden e Zawahiri fundaram a "Frente Islâmica Mundial para a Jihad contra os Judeus e Cruzados", formalizando a aliança entre a Al-Qaeda e outros grupos.
Ataques Preliminares:
1998: Atentados simultâneos às embaixadas dos EUA no Quênia e na Tanzânia, matando mais de 200 pessoas.
2000: Ataque ao navio USS Cole no Iêmen, matando 17 marinheiros americanos.
O Ápice: 11 de Setembro de 2001. O ataque mais audacioso e devastador, que levou a Al-Qaeda ao centro do palco global e desencadeou a "Guerra ao Terror" liderada pelos EUA.
Pós-11/9: Perseguição, Fragmentação e Evolução (2001 - Presente)
Guerra no Afeganistão: Os EUA invadiram o Afeganistão para desalojar a Al-Qaeda e o regime Talibã que a abrigava. Bin Laden foi forçado a fugir, provavelmente para o Paquistão.
Morte de Bin Laden: Osama bin Laden foi localizado e morto por forças especiais dos EUA no Paquistão em 2 de maio de 2011.
Fragmentação e "Franchisings": Sob pressão, a Al-Qaeda central tornou-se menos operacional, mas sua ideologia inspirou o surgimento de "franquias" regionais autônomas, como:
Al-Qaeda na Península Arábica (AQAP) - Iêmen
Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) - Norte da África
Jabhat al-Nusra (atual HTS) - Síria
A Ascensão do ISIS: O maior revés para a Al-Qaeda foi a ascensão do Estado Islâmico (ISIS), que surgiu de sua filial no Iraque. O ISIS, sob Abu Bakr al-Baghdadi, era mais brutal e expansionista, declarando um califado e disputando a liderança do mundo jihadista. A Al-Qaeda e o ISIS tornaram-se rivais mortais.
A Al-Qaeda central, agora liderada por Ayman al-Zawahiri (até sua morte em 2022), viu sua influência diminuir em comparação com o auge do ISIS. No entanto, a organização e suas franquias permanecem uma ameaça persistente e difusa, adaptando-se a novos conflitos e mantendo sua ideologia de longo prazo de atacar o Ocidente e estabelecer um califado global.
Abaixo uma lista de fontes interessantes para acompanhar o tema e se manter a par do que "ainda ficou" do 9/11
Fontes Oficiais e Documentais
National 9/11 Memorial & Museum (www.911memorial.org)
Arquivo digital completo
Coletânea de histórias orais
Atualizações anuais de cerimônias
Library of Congress - 9/11 Collection
Documentos governamentais desclassificados
Material de arquivo histórico
Jornalismo Investigativo3. The New York Times - 9/11 Section
Arquivo completo desde 2001
Reportagens investigativas recentes
The Guardian - 9/11 Coverage
Análises internacionais
Perspectivas críticas
Canais Especializados no YouTube5. 9/11: Stories of a Tragedy (History Channel)
Documentários originais
Entrevistas exclusivas
Architects & Engineers for 9/11 Truth
Análises técnicas detalhadas
Entrevistas com especialistas
Organizações de Vitimas e Familiares7. September 11th Families Association
Boletins informativos
Eventos memoriais
Voices of September 11th
Banco de dados de vítimas
Programas de apoio
Fontes Alternativas e Investigativas9. WikiLeaks - Arquivo 9/11
Documentos não publicados
Relatórios alternativos
Black Vault
FOIA requests
Documentos governamentais
Mídia Independente11. Consortium News- Análises críticas- Reportagens investigativas
The Grayzone
Contexto geopolítico
Análises internacionais
Redes Sociais Especializadas13. Twitter- @911Memorial- @HistoryTime (posts regulares)- Hashtags: #NeverForget #September11
Reddit
r/911truth
r/History - Megathreads anuais
Recursos Adicionais15. FBI - Vault 9/11- Arquivos oficiais- Documentos investigativos
Pilots for 9/11 Truth
Análises de aviação
Perspectivas técnicas
Para Acompanhamento em Tempo Real
Internet Archive - 9/11 News Broadcasts
Gravações originais de TV
Transmissões ao vivo arquivadas
Mantenha a memória ativa, nunca se esqueça do 9/11.
11 de Setembro de 2001...
VÍTIMAS
De um dia normal em que esses profissionais deveriam apenas trabalhar, ao inferno político terrorista da quais foram vítimas.
O meu maior peso na consciência é sobre estas pessoas, e pelo dever que seguiram cumprindo até o final de proteger vidas inocentes.

343 bombeiros do Corpo de Bombeiros de Nova York (FDNY) morreram.
Era o dia com mais baixas na história do departamento.
Eles estavam subindo as escadas das Torres Gêmeas enquanto civis desciam.
O chef Peter J. Ganci Jr. estava entre os mortos.
Paramédicos e Serviços Médicos de Emergência
8 paramédicos e técnicos de emergência da FDNY morreram.
2 paramédicos de hospitais privados também faleceram.
Muitos outros sofreram ferimentos graves enquanto prestavam socorro.
Polícia
23 policiais do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) morreram.
37 policiais da Autoridade Portuária (PAPD) faleceram.
Eles ajudaram na evacuação e no resgate nas torres.
Pilotos e Tripulações de Voo
25 pilotos e copilotos nos quatro aviões sequestrados.
Incluindo:
John Ogonowski (Voo 11 American)
Victor Saracini (Voo 175 United)
Charles Burlingame (Voo 77 American)
Jason Dahl (Voo 93 United)
Comissários de Bordo
86 comissários nos quatro voos.
Muitos tentaram alertar o solo sobre os sequestros.
Sandy Bradshaw (Voo 93) ajudou a ferver água para jogar nos sequestradores.
Funcionários do World Trade Center
Cantor Fitzgerald: 658 funcionários morreram (empresa financeira).
Windows on the World: 73 funcionários do restaurante no topo da Torre Norte.
Marsh & McLennan: 295 funcionários da empresa de seguros.
Vítimas do Pentágono
125 pessoas no Pentágono.
Incluindo 55 militares e 70 civis.
General Timothy Maude foi o oficial de mais alta patente a morrer.
Vítimas dos Aviões (Passageiros)
246 passageiros nos quatro voos.
Incluindo os 40 passageiros e tripulantes do Voo 93 que enfrentaram os sequestradores.
Equipes de Resgate Adicionais
21 bombeiros de outros departamentos voluntários.
3 médicos que responderam ao local.
Total de Vítimas: 2.977 pessoas de mais de 90 países diferentes, além de milhares que posteriormente morreram de doenças relacionadas aos ataques.
































































Comentários