UFO, OVNI, OSNI ou UAP? Como Classificar o que Você Vê no Céu ou mar.
- Wallas oliveira
- 8 de jun.
- 3 min de leitura
Você realmente sabe o que está olhando? Entenda os termos bem usados para os tipos mais vistos no céu ou mar, terra: OVNI, OSNI, UAP, FANI, UFO.

Luzes em movimento, objetos sem asas, formações em V, esferas metálicas... todos os dias, pessoas no mundo inteiro relatam aparições misteriosas no céu. Mas será que sabemos classificar corretamente o que estamos vendo? OVNI, OSNI, UAP — essas siglas muitas vezes são usadas como sinônimos, mas representam coisas diferentes. Entender essa classificação pode mudar completamente a forma como enxergamos o fenômeno aéreo inexplicável.
O clássico OVNI: Objeto Voador Não Identificado
Popularizado no século XX, principalmente após o famoso incidente de Roswell em 1947, o termo OVNI (ou UFO, na sigla em inglês) se refere a qualquer objeto aéreo que não pode ser imediatamente identificado por quem o observa. Não significa que seja uma nave alienígena — apenas que, naquele momento, não há explicação clara para o que está sendo visto.
Curiosamente, mais de 90% dos OVNIs acabam sendo explicados após análises técnicas: balões meteorológicos, drones, aviões em rotas incomuns, satélites refletindo luz solar, ou até ilusões de ótica.

OSNI: Quando o mistério vem do mar
Pouco conhecido do público em geral, o termo OSNI (Objeto Submarino Não Identificado) é utilizado quando aparições misteriosas ocorrem abaixo da superfície da água ou envolvem objetos que transitam entre o mar e o ar. Alguns relatos descrevem objetos entrando e saindo do oceano a velocidades absurdas, sem causar ondas ou impactos — algo que desafia a física conhecida.
Esses casos têm sido registrados por militares, pescadores e tripulações de navios há décadas. Estaríamos diante de uma tecnologia desconhecida ou de um fenômeno natural ainda não compreendido?

UAP ou FANI: A nova nomenclatura oficial
Nos últimos anos, especialmente com o envolvimento do Pentágono e de agências militares dos EUA, a sigla UAP (Unidentified Aerial Phenomena — Fenômeno Aéreo Não Identificado) substituiu o termo "OVNI" em relatórios oficiais. Em português, essa sigla vem sendo traduzida como FANI — um termo cada vez mais usado em investigações e documentos no Brasil.
A intenção da mudança foi remover o peso cultural do termo OVNI e abrir espaço para uma abordagem mais científica e imparcial. Além disso, FANI abrange fenômenos que não são necessariamente "objetos" físicos, como luzes, distorções atmosféricas ou anomalias eletromagnéticas.
FANI, OSNI e OVNI São meramente traduções para o Português Brasileiro.
E quando é algo "explicado"?
Se um objeto estranho é identificado após análise — por exemplo, se descobre que era um drone experimental ou um balão de alta altitude — ele deixa de ser OVNI/UAP. A sigla só se aplica enquanto não há identificação técnica confiável.
A classificação correta depende de vários fatores:
O objeto está voando, pairando ou submerso?
Há movimento inteligente ou padrão errático?
Foi detectado por radar ou só visualmente?
Há testemunhas múltiplas ou gravações?
Essas perguntas ajudam a distinguir entre o que é "não identificado" e o que é simplesmente "incomum".

O céu continua sendo palco de eventos misteriosos — e, com o avanço da tecnologia, cada vez mais pessoas têm acesso a câmeras, drones e satélites, registrando fenômenos que antes passavam despercebidos. Saber diferenciar um OVNI de um UAP ou um OSNI não é só uma questão de nomenclatura: é o primeiro passo para compreender um dos maiores enigmas do nosso tempo.
Afinal, o que você viu ontem à noite foi um simples satélite… ou algo além da nossa compreensão?
Você já presenciou algo que não soube explicar? Gravou algo estranho no céu? Como você classificaria sua experiência? Compartilhe nos comentários — e continue de olhos abertos.
































































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