Novidades da ciência em Abril!
- Wallas oliveira
- 19 de abr.
- 13 min de leitura
Fique por dentro do que está em tendência na internet relacionado a ciência e inovação tecnológica. Novidades em desenvolvimento sustentável e mais!
Entre avanços de materiais à forma como armazenamos energias, saiba o que está progredindo ao redor do mundo.
1. Conectividade 6G: A Nova Era da Comunicação

A tecnologia 6G já começa a sair do campo das pesquisas e se torna uma realidade em fase de testes em países como Coreia do Sul, Japão e Alemanha. Segundo divulgado, o 6G promete velocidades até 100 vezes mais rápidas que o 5G, podendo ultrapassar os 1 Tbps. Esse avanço vai permitir conexões praticamente instantâneas, facilitando o uso de tecnologias imersivas e integradas, como realidade aumentada, inteligência artificial em tempo real e hologramas.
O 6G não será apenas uma evolução em velocidade. Ele vai integrar diversas tecnologias emergentes, como inteligência artificial embarcada na rede, automação de processos e computação quântica distribuída. Isso permitirá, por exemplo, que veículos autônomos tomem decisões com base em dados globais em tempo real, reduzindo drasticamente o tempo de resposta e aumentando a segurança.
Outro ponto promissor está na expansão do acesso à internet em regiões remotas. As operadoras esperam usar satélites de órbita baixa para entregar conectividade 6G até em áreas de difícil cobertura terrestre. Isso poderá acelerar programas de inclusão digital e educação à distância, diminuindo o abismo tecnológico entre regiões urbanas e rurais.
A expectativa é que os primeiros dispositivos com capacidade total para 6G comecem a ser comercializados entre 2028 e 2030, com aplicações em larga escala para indústrias, cidades inteligentes e dispositivos de saúde conectados. Enquanto isso, os testes continuam, e a corrida global pelo domínio da nova geração de rede segue intensa, com China, Estados Unidos e Europa disputando liderança.
2. Inteligência Artificial Multimodal: A Nova Fronteira da IA
Em abril de 2025, as maiores empresas de tecnologia apresentaram avanços relevantes na chamada IA multimodal — sistemas capazes de interpretar e combinar diferentes tipos de informação, como texto, imagem, vídeo e áudio. A OpenAI, por exemplo, demonstrou modelos capazes de compreender uma imagem, descrever seu conteúdo em linguagem natural e até responder perguntas com base nela. Já o Google expandiu as capacidades do Gemini, que agora pode analisar vídeos inteiros e gerar resumos ou transcrições com insights contextuais.

O grande diferencial da IA multimodal é sua habilidade de interpretar informações complexas de forma integrada. Em vez de apenas gerar um texto ou classificar uma imagem, os modelos agora podem assistir a uma gravação de câmera de segurança, interpretar o comportamento dos personagens, identificar padrões e relatar o que ocorreu, como se estivessem “assistindo e comentando” em tempo real. Isso abre caminho para aplicações como diagnóstico médico assistido por IA, monitoramento de segurança e assistentes pessoais muito mais inteligentes.
Outro avanço significativo é a compreensão emocional através de múltiplas pistas. Novos sistemas multimodais já conseguem identificar emoções humanas com precisão, cruzando expressões faciais, tom de voz e o conteúdo falado. Essa capacidade está sendo usada em interfaces de atendimento ao cliente, marketing sensorial e até em plataformas de ensino remoto, onde o sistema detecta o nível de engajamento do aluno e adapta o conteúdo conforme necessário.
Empresas como Meta e Amazon também estão apostando pesado nessa área. A Meta anunciou integração do modelo Llama 3 em dispositivos de realidade aumentada para interpretar ambientes físicos e responder ao usuário com base no contexto visual. Já a Amazon testa uma Alexa com compreensão multimodal, capaz de responder de forma mais fluida com base em vídeos ou imagens que o usuário mostrar. Isso tudo demonstra que estamos cada vez mais perto de IAs com percepção próxima à humana.
3. Criptografia Pós-Quântica: Protegendo o Futuro Digital
Com os avanços da computação quântica, a segurança digital está sendo posta à prova. Os computadores quânticos têm o potencial de quebrar os métodos de criptografia tradicionais, como RSA e ECC, que protegem dados bancários, senhas e comunicações privadas. Em abril de 2025, organizações como o NIST (Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos EUA) anunciaram novas diretrizes com algoritmos resistentes a ataques quânticos, marcando um passo definitivo rumo à criptografia pós-quântica.

Esses novos algoritmos — como o CRYSTALS-Kyber e o CRYSTALS-Dilithium — foram projetados para resistir a ataques de computadores quânticos, mesmo os mais poderosos. A principal diferença é que eles usam fundamentos matemáticos mais complexos, como problemas de redes vetoriais (lattice), que permanecem intratáveis mesmo com poder computacional quântico. Empresas como IBM, Cloudflare e Google já começaram a implementar essas soluções em seus sistemas.
O desafio, agora, está na migração. Sistemas bancários, aplicativos de mensagens, servidores de internet e dispositivos IoT terão que ser atualizados com algoritmos pós-quânticos nos próximos anos. O risco de não fazê-lo é alto: especialistas alertam para o chamado “collect now, decrypt later”, no qual agentes mal-intencionados capturam hoje dados criptografados para quebrá-los no futuro, quando computadores quânticos estiverem mais maduros.

Governos também estão atentos. A OTAN, por exemplo, iniciou um programa conjunto para implantar criptografia quântica segura em redes militares críticas. A corrida por segurança quântica não é apenas técnica, mas também geopolítica — quem dominar a criptografia pós-quântica terá vantagem estratégica em proteção de dados, defesa nacional e comércio internacional nos próximos anos.
4. Baterias Térmicas e Sustentabilidade Energética: Armazenando Calor como Energia
Em abril de 2025, uma inovação promissora ganhou destaque entre cientistas e empresas de energia: as baterias térmicas. Ao contrário das tradicionais, que armazenam energia elétrica, essas novas baterias guardam calor em materiais sólidos como areia, pedra ou ligas metálicas. Essa energia térmica pode ser liberada sob demanda para gerar eletricidade ou aquecer ambientes, tornando-se uma solução viável para armazenamento em larga escala, especialmente para fontes renováveis como a solar e a eólica.

O MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) publicou um estudo mostrando que baterias térmicas de areia, aquecidas por resistores alimentados com energia solar, podem atingir temperaturas acima de 1.000°C, mantendo esse calor por dias com pouquíssima perda. Quando necessário, o sistema pode liberar o calor gradualmente, fornecendo energia mesmo à noite ou em dias nublados — uma das maiores limitações das fontes renováveis.
A startup finlandesa Polar Night Energy já está implementando essa tecnologia em comunidades isoladas, usando silos de areia como armazenamento térmico para aquecimento residencial e geração elétrica. Os resultados têm sido animadores: economia de até 60% em custos de energia e grande redução de emissões de carbono. Além disso, por usarem materiais abundantes e baratos, essas baterias são muito mais sustentáveis que as de lítio, cujo processo de mineração é altamente poluente.
Especialistas acreditam que as baterias térmicas podem complementar os sistemas elétricos modernos, criando uma nova camada de resiliência energética. Elas são especialmente úteis em regiões que sofrem com instabilidade elétrica ou que dependem de combustíveis fósseis para aquecimento. Essa abordagem, se bem implementada, pode representar uma revolução silenciosa — mas decisiva — na transição energética global.
5. Impressão 3D de Tecidos Humanos: A Engenharia do Corpo Está Avançando
A bioimpressão 3D de tecidos humanos avançou significativamente em abril de 2025, com cientistas da Universidade de Harvard e do Instituto de Pesquisa Wake Forest anunciando novos resultados na criação de órgãos vivos funcionais usando biotintas — substâncias compostas por células vivas e materiais biocompatíveis. Esses tecidos, impressos camada por camada, já conseguem replicar parte das funções de órgãos como fígado, rim e pele, e foram testados com sucesso em modelos animais.

O grande marco deste mês foi o desenvolvimento de um mini-fígado funcional, criado com células humanas e capaz de processar substâncias tóxicas em laboratório. Embora ainda não possa substituir um fígado completo, esse avanço representa uma etapa crucial para resolver o problema da fila de transplantes. Estima-se que, no futuro, um paciente possa ter seu próprio tecido coletado e convertido em um órgão compatível via impressão 3D, eliminando riscos de rejeição.
Além disso, startups como a Trestle Biotherapeutics e a CELLINK anunciaram impressoras 3D mais precisas e acessíveis, voltadas para laboratórios hospitalares e universidades. Esses equipamentos conseguem imprimir estruturas vasculares — algo que era um desafio até pouco tempo atrás. Isso permitirá, por exemplo, o desenvolvimento de enxertos de pele para queimaduras graves, com irrigação sanguínea integrada, o que acelera a regeneração.

O impacto social e médico dessa tecnologia será gigantesco. A bioimpressão pode reduzir drasticamente o tempo de espera por transplantes, eliminar testes em animais (substituindo-os por tecidos humanos impressos para experimentos) e até mudar a forma como tratamos doenças degenerativas. Com o apoio de órgãos reguladores, como o FDA nos EUA e a Anvisa no Brasil, os primeiros testes clínicos em humanos com tecidos bioimpressos podem começar ainda este ano.
6. Robôs com Pele Artificial Sensível: A Evolução Tátil das Máquinas
Em abril de 2025, pesquisadores da Universidade de Tóquio e da Universidade de Stanford divulgaram resultados impressionantes envolvendo pele eletrônica sensível ao toque, que está sendo usada em robôs humanoides e próteses avançadas. Essa “pele” é composta por materiais flexíveis, como polímeros e sensores piezoelétricos, capazes de detectar pressão, calor, umidade e até dor simulada — uma inovação que aproxima os robôs da sensibilidade do corpo humano.
O novo modelo apresentado pelos japoneses utiliza uma malha de sensores ultrafinos que pode ser aplicada em áreas móveis, como articulações e dedos. Isso permite que robôs executem tarefas delicadas, como manusear objetos frágeis ou auxiliar no cuidado com pacientes idosos. Mais do que isso, a pele sensível também pode servir como interface para detectar interações humanas — por exemplo, quando alguém segura a mão do robô ou encosta em seu ombro.

Essa tecnologia também está sendo incorporada a próteses de última geração. Usuários de membros artificiais podem agora sentir pressão e temperatura através da prótese, enviando sinais ao cérebro por meio de eletrodos conectados aos nervos. Um estudo realizado no Hospital John Hopkins mostrou que amputados com esse tipo de prótese conseguem distinguir superfícies quentes e frias com 80% de precisão — um salto importante na reabilitação motora e sensorial.
Além da medicina, empresas como a Tesla Robotics e a Agility Robotics estão aplicando a pele artificial em robôs voltados para logística e atendimento ao público. Com isso, robôs podem navegar com mais segurança entre pessoas, perceber obstáculos de forma tátil e reagir de maneira mais humana. A combinação de sensibilidade tátil com inteligência artificial torna os robôs mais adaptáveis, empáticos e eficazes em ambientes sociais.
7. Agricultura Vertical com Inteligência Artificial: Comida Inteligente e Sustentável
A agricultura vertical, que cultiva alimentos em camadas empilhadas verticalmente dentro de ambientes controlados, deu mais um passo rumo à autonomia total em abril de 2025. Com o uso de inteligência artificial (IA) para controlar clima, irrigação e colheita, startups como Plenty, AeroFarms e a japonesa Spread estão alcançando níveis inéditos de produtividade, mesmo em áreas urbanas densas e com pouca terra cultivável.

Essas fazendas verticais operam em grandes galpões ou containers, onde a IA monitora e ajusta fatores como luminosidade LED, umidade, pH da água e nutrientes em tempo real. Em vez de depender do clima, os sistemas garantem condições ideais para cada espécie vegetal, permitindo ciclos de cultivo mais curtos — muitas vezes com 90% menos água e 100 vezes menos área do que a agricultura tradicional. Além disso, não há uso de pesticidas, o que torna os alimentos mais saudáveis.
Um avanço marcante veio da integração com modelos preditivos de IA, que analisam imagens e dados do crescimento das plantas para prever pragas, doenças ou deficiências nutricionais antes que afetem a produção. Isso reduz desperdícios e aumenta a eficiência do cultivo. Em Tóquio, por exemplo, um complexo vertical gerido por IA está produzindo 3 toneladas de alface por semana, com qualidade constante e rastreabilidade total — da semente até o consumidor.
Outro ponto importante é o impacto ambiental. Ao reduzir o transporte de alimentos (já que as fazendas podem ser instaladas dentro das cidades), essas operações diminuem emissões de carbono e o consumo de combustíveis fósseis. A IA permite ainda o plantio personalizado por demanda: se um restaurante deseja folhas específicas, o sistema planta, cultiva e colhe sob medida. Isso marca o início de uma cadeia alimentar inteligente e hiperlocal, onde a tecnologia redefine o que comemos e como produzimos.
8. Implantes Cerebrais para Restaurar a Visão: A Conquista da Neurociência
Em abril de 2025, pesquisadores da Universidade de Stanford anunciaram um avanço revolucionário no campo da neurotecnologia com a criação de implantes cerebrais capazes de restaurar a visão em pacientes com cegueira causada por danos à retina. Usando uma combinação de estimulação elétrica e imagens geradas por inteligência artificial (IA), o implante envia sinais diretamente para o córtex visual do cérebro, bipassando a necessidade de uma retina funcional.
Esses dispositivos foram inicialmente testados em pacientes com degeneração macular relacionada à idade e retinite pigmentosa, condições que, até recentemente, eram consideradas incuráveis. O dispositivo consiste em uma pequena interface implantada no cérebro que recebe sinais de uma câmera externa equipada com IA para processar e traduzir imagens em estímulos elétricos. Quando esses estímulos são recebidos pelo córtex visual, o paciente começa a perceber formas e contrastes, permitindo uma forma limitada, mas real, de visão.

O mais "polêmico" dentre eles, da Neuralink, empresa do Bilionário Elon Musk busca além de criar uma interface cérebro-computador, recuperar visão e poderá controlar o telefone ou o computador apenas pelo pensamento. O nome do chip é Telepathy.
Lembrando, que o consenso é que o dispositivo seja usado para ajudar pessoas que perderam movimentos de membros ou deficientes.
O impacto desses implantes vai além da melhoria na qualidade de vida; eles representam um salto significativo na compreensão de como o cérebro processa informações visuais e, por extensão, na medicina regenerativa. Além de restaurar a visão, a pesquisa também abre portas para tratamentos inovadores em outras áreas, como a audição e o movimento em pacientes com paralisia.
Os testes clínicos iniciais mostraram que, embora a visão restaurada seja de baixa resolução, os pacientes foram capazes de identificar objetos e, em alguns casos, navegar por ambientes complexos sem auxílio. Essa inovação tem o potencial de transformar vidas ao fornecer uma solução para um dos problemas médicos mais desafiadores do século XXI.
9. Metamateriais para Invisibilidade: A Física por Trás da Camuflagem

Em abril de 2025, cientistas da Universidade de Cambridge fizeram um avanço significativo no campo dos metamateriais, desenvolvendo um material capaz de burlarem a luz e tornando objetos parcialmente invisíveis. Esse tipo de material manipula ondas eletromagnéticas para criar o efeito de camuflagem, desviando a luz ao redor de um objeto. O impacto dessa tecnologia vai além da invisibilidade para fins militares; ela pode ser aplicada em setores como design de roupas, dispositivos de segurança e até na área médica, onde a visualização de tecidos pode ser melhorada sem intervenções invasivas.
Só para mantermos o nível de entendimento: Metamateriais são aqueles que são manipulados para desenvolverem propriedades que não existem de forma natural.
Este novo material, desenvolvido por físicos que estão na vanguarda da pesquisa de metamateriais, trabalha com a ideia de "meta-átomos", estruturas menores que manipulam a luz de formas que os materiais convencionais não conseguem. Embora ainda esteja em fase de testes, os resultados demonstraram que ele pode curvar a luz em diferentes direções, tornando objetos invisíveis a certos comprimentos de onda. Esse avanço abre portas para novos tipos de tecnologias de camuflagem, possivelmente permitindo roupas ou dispositivos que alteram a forma como a luz interage com eles.

Além disso, pesquisadores acreditam que esse desenvolvimento pode contribuir para novas formas de visualização médica, como a criação de dispositivos que revelem informações sensíveis sem a necessidade de raios-X ou ressonâncias magnéticas. Ao manipular como a luz interage com o corpo, é possível visualizar camadas mais profundas de tecidos humanos, o que poderia melhorar o diagnóstico precoce de doenças.
No entanto, ainda existem desafios técnicos a serem superados antes que esses metamateriais possam ser amplamente usados, como a adaptação de sua aplicação a diferentes condições ambientais e a ampliação de sua produção para uso em larga escala. Mesmo assim, o potencial dessa tecnologia é enorme, podendo transformar a forma como interagimos com o mundo à nossa volta.
10. Avanços na Fotônica de Ultra-Alta Velocidade: Conectividade do Futuro
Em abril de 2025, o campo da fotônica de ultra-alta velocidade deu um grande passo, com cientistas da Universidade de Stanford e da MIT conseguindo criar dispositivos que podem transmitir dados a velocidades extraordinárias, muito além das capacidades atuais da internet. Usando pulso de luz para transferir informações, esses dispositivos são baseados em tecnologias como fibras ópticas de última geração e novos tipos de lasers.
Esses avanços prometem uma revolução na conectividade global, superando os limites das tecnologias atuais de transmissão de dados, como as redes de fibra ótica. Com a fotônica de ultra-alta velocidade, é possível transferir grandes volumes de dados instantaneamente, o que abriria caminho para um futuro onde a troca de informações em tempo real, como vídeo em 8K ou até realidade aumentada, se tornaria uma norma em nossa vida cotidiana.
O potencial da fotônica também se estende para áreas como computação quântica, em que a manipulação de fótons pode aumentar a capacidade de processamento de dados a níveis imprevistos. Além disso, a redução de energia necessária para realizar essas transmissões é uma das promessas mais empolgantes da tecnologia, oferecendo soluções sustentáveis para os crescentes desafios de consumo de energia na era digital.

A próxima grande meta para os pesquisadores será a integração dessas tecnologias em redes comerciais, permitindo que empresas e consumidores em todo o mundo se beneficiem dessa revolução em conectividade. O futuro da internet e da computação está se tornando cada vez mais rápido e eficiente, impulsionado pela fotônica.
Bom, acho que essas foram as grandes inovações que eu consegui pegar pela internet e reunir aqui para vocês. São muito boas, inclusive algumas bem inovadoras!
Essas notícias nos ajudam a manter um perspectiva boa sobre a ciência e desenvolvimento de tecnologias benéficas para o ser humano, apesar do viés comercial que sempre vai existir.
Quando menos impacto na natureza, melhor.
































































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